segunda-feira, 11 de abril de 2011

é,e você acredita?








Só eu a caneta e mais de um milhão de letra
O quanto eu SOFRO por compor não se põe na conta
Dor,AMOR,canta o LOUVOR em forma de rima
Me perco no CURSO das linhas
Bloco de nota,a mente TRANSBORDA
Eu curto o momento,sorriso,RELEMBRO as cena
Saudade,multidão,correria,estrada,sonho,DILEMA
Sem nenhuma MARAVILHA,sem família a não ser a RUA
A LUA e os cachorro vadio,DESAFIO
Coração por um FIO,VIVO
Vento na CARA,dose RARA que a vida serve em forma de tempo que não PARA
Não entendo isso de APROXIMAÇÃO
Colecionador de decepção
Solidão não se despede enquanto a ALEGRIA já vem com a data de PARTIDA
Deixando em mim a esperança de á encontrar em alguma AVENIDA
Perdido na vida
Buscando o caminho que nunca encontrei
Passo batido com as BATIDA no fone
Sem sobrenome,sendo o melhor longe da TV
Sem goró na GARGANTA
A TANTAS da madrugada pensando em REALENGO,vento,arrepio na espinha
Sofro,silêncio,crise,agonia,coração em disparada
Tipo bomba,meus batimento já quase não dão conta
Tanta história pra tão pouca vida
Já não sei mais o que chamam de HUMANIDADE
Nem essa TAL de felicidade MAL-SUCEDIDA
Equilibrista de corda bamba,um passo errado e bum ... DESANDA
Ilusionista que PROCURA na RISCA da caneta uma FORMA de TRAZER o AMOR de volta pra ESSE 
PLANETA


ONELOVE.