terça-feira, 17 de agosto de 2010

Closer - Rewrite



Mi juka ri harumono
Tsune ni ki wo tsukette naito
Amari ni chikasugite
Mikushi inatte shimaisou

Temos que ter um cuidado extra
Com as coisas que estão mais perto de nós
Sabe, quanto mais próximo ficamos de algo
Fica mais difícil vê-lo
 __________________________________________________________________
Kishinda omoi wo Hakidashitai no wa
Sonzai no shoumei ga Hoka ni nai kara
Tsukandahazu no Boku no mirai wa
"Songen" to "Jiyuu" de Mujun shiteru yo
Quero gritar todos os meus pensamentos espalhados
Pois não existe outra prova de que eu existo
O futuro que eu devia ter agarrado
Se divide entre "dignidade" e "liberdade"

Esse post será dividido em duas partes, duas músicas... uma fala sobre ponto de vista, ver as coisas muito de perto não te permite ver tudo que há para ver e as vezes acaba negligenciando partes importantes do que quer ou precisa ver. A outra música fala de pensamentos, de escolhas, e principalmente fala sobre reescrever o futuro, o destino. Então vamos lá!

O básico eu já falei, mas o que isso de ponto de vista tem a ver com alguma coisa? Eu até já não falei disso aqui!? O diferencial desse post está na parte da música que não está aí. Ela também fala sobre dar valor ao que podemos ver, e ao que não podemos ver. 

Todo mundo sabe que as pessoas só dão valor quando perdem algo. Mas vamos pensar pela visão da música, ela diz que próximo de algo não podemos ver ele completamente, então perdemos o ponto de vista anterior e aí percebemos o valor que ele tinha. Entretanto, esse ponto de vista mais amplo acontecia quando não tínhamos o "objeto" de análise tão perto de nós e se for uma pessoa, teríamos que nos afastar de uma pessoa para entendê-la melhor? Não seria mais fácil conhecer as pessoas de perto?
O que eu sempre digo é, não sejamos apressados em uma interpretação, a música não nos diz que é impossível ver um todo estando perto, só que devemos ter cuidado. Olhando com um miscroscópio podemos ver até o planeta inteiro, só que tem que olhar um pedaço por vez, talvez assim vemos melhor do que olhando de longe.
Essa parte ficou confusa, eu mesmo li três vezes e refiz algumas partes para ver se dá para entender.

___________________________________________________________________
A segunda música fala sobre expressar-se, sobre a escrita, que é uma forma de provar a existência. Eu sei bem como é isso, afinal, estou aqui escrevendo sobre a vida.
Em posts anteriores já falei que as coisas são feitas em fases, etapas e etc. E entre essas coisas está a vida, que também é construída em etapas. Hoje vamos considerar que a vida é escrita, letra após letra. E nela você faz escolhas. Por exemplo, escolher entre "dignidade" e "liberdade", escolha básica para quem muda a orientação sexual. :3

Mas o sentido de tudo é que você não pode apagar as coisas escritas, por mais que você tente, elas voltarão para você. Só que você pode reescrever seu presente e seu futuro, fazer com que o passado não tenha significado. Reescrevendo a vida, não quer dizer que você se tornará uma pessoa diferente, são escolhas simples, atitudes básicas que mudadas fazem grande diferença.
Acho que com isso eu já disse tudo. Como sempre posso estar errado sobre tudo o que digo, mas escrevendo eu afirmo minha existência. ;]

3 comentários:

  1. Forma de eternidade [2]
    Rewrite, a melhor musica que o japão ja fez.

    A primeira parte realmente tem que ler algumas vezes pra entender direitinho.. Mas faz todo o sentido. Como disse o Emanuel(sério!): "Uma pessoa é feita de fárias partes, e se focê fê só uma parte dela, focê fê o 'todo' como algo muito pequeno"

    ResponderExcluir
  2. Estamos tentando escrever um bom livro, com algumas partes borradas, outras amassadas; mas todas escritas.

    ResponderExcluir